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Souza Cruz elogia operações da Polícia Civil do Rio contra cigarros do Paraguai
Quarenta toneladas de produtos falsificados apreendidos foram destruídas pela Secretaria de Estado de Polícia Civil, nesta terça-feira, 27, na Cidade da Polícia, no Centro do Rio.
O material foi apreendido em cerca de 80 operações realizadas pela Delegacia de Repressão aos Crimes contra a Propriedade Imaterial em todo Estado do Rio.
Entre os objetos inutilizados estavam cigarros, óculos, calçados, bolsas de grife, além de acessórios e produtos eletrônicos.
Esta foi a primeira ação após a sanção da Lei 8.377/19, em abril deste ano, que determina a destruição do material apreendido em até 30 dias, prorrogáveis por mais 30, pelo delegado responsável pela investigação.
A nova lei promove celeridade na ação da Polícia Civil, que precisava aguardar de quatro a cinco anos para que os trâmites judiciais autorizassem a destruição do material. Além disso, seis policiais civis se revezavam na função de proteção dos produtos, o que comprometia a atividade dos agentes de segurança.
Maior fabricante de cigarros no Brasil aprova a iniciativa
FOTO/Philippe Lima
Para Maurício Fontenelle, gerente de planejamento estratégico da Souza Cruz, o Rio de Janeiro ganha destaque ao aumentar a repressão aos crimes de falsificação e contrabando.
Ainda segundo a Lei 8.377/19, a inutilização dos materiais deverá ser acompanhada por dois peritos criminais e dois policiais.
O ato de destruição também deve ser fotografado e incluído na investigação.
FOTO/CAPA/Philippe Lima
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