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Criminosos depositaram pistolas e fuzis no caixão do “barão do tráfico” de Los Ríos, no Equador
Foi executado a tiros na quarta-feira, 13, Manuel Julián Sevillano Bustamante, de 39 anos, líder dos Fatales, grupo criminoso que atua na região de Los Ríos, no Equador. Sua filha, de 20 anos, foi atingida e socorrida para uma unidade hospitalar, mas não resistiu aos graves ferimentos.
FOTO/CAPA/reprodução - lava-a-jato frequentado por Bustamante / DETALHE/foto - armas no caixão
Pai, filha e um segurança, que não foi atingido, estavam em um lava-a-jato frequentado por Bustamante, o que facilitou o planejamento na ação dos assassinos.
Ainda não se sabe a motivação da execução, mas suspeitas recaem sobre membros do cartel Los Cornejos, que disputam com os Fatales o controle do tráfico nas províncias de Manabí e Los Ríos.
Bustamante foi preso em 2005 pelas mortes do vice-prefeito de Mocache, Bolívar Cordero Candelario, de 57 anos, e do seu filho, Yogar Cordero Molina, de 35. Ele foi libertado meses depois, revela a matéria publicada pelo "El Universo" – jornal equatoriano.
No caixão e sobre o corpo de Manuel Julián Sevillano Bustamante, tratado como “barão do tráfico”, membros da quadrilha depositaram pistolas e fuzis, talvez, para que ele tente se defender de alguma emboscada no além.
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