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Visitas ao Centro Histórico de Paraty são proibidas para portadores de deficiências e pessoas com mobilidade reduzida
Candidata a se tornar Patrimônio da Humanidade, a cidade de Paraty, na Costa Verde do Estado Rio, despreza visitas dos portadores de deficiências e das pessoas com mobilidade reduzida, que enfrentam muitos problemas para se locomoverem no Centro Histórico.
Os obstáculos dos cadeirantes ou de quem tem dificuldade de locomoção nunca foram discutidos pelas autoridades encarregadas de garantir a acessibilidade prevista na Lei Federal 10.098/2000, que busca estabelecer normas gerais e critérios básicos para promover a acessibilidade de todas as pessoas portadoras de deficiência ou que apresentam mobilidade reduzida, através da eliminação dos obstáculos e barreiras existentes nas vias públicas, na reforma e construção de edificações, no mobiliário urbano e ainda nos meios de comunicação e transporte.
Segundo informações do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), em setembro será realizada uma visita técnica da Missão de Avaliação de especialistas do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (Icomos), órgão assessor da Unesco, que avaliará a possibilidade do reconhecimento de Paraty como Patrimônio da Humanidade em 2019.
O Ministério Público Federal do Maranhão move Ação Civil Pública para garantir um plano de mobilidade e acessibilidade urbana para o Centro Histórico de São Luiz (MA).
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