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CSN estuda demitir ou suspender contratos de 2 mil metalúrgicos com a paralisação do Alto-Forno 2
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense, Silvio Campos, informou, que a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) estuda demitir ou suspender contratos de 2 mil funcionários da Usina Presidente Vargas, em Volta Redonda.
Sílvio Campos fez a revelação após reunião com a direção da CSN, que foi realizada nesta terça-feira, 5, em São Paulo (SP), iniciando a negociação sobre o pagamento do Programa de Participação dos Resultados (PPR).
Segundo o sindicalista, as demissões ou suspensão de contratos dos funcionários da Usina Presidente Vargas poderão ocorrer após a paralisação do Alto-Forno 2, que está prevista para o próximo dia 15 maio.
Metalúrgicos suspeitam, que as ameaças de demissões ou de suspensão contratos estão sendo usadas como forma de pressionar os trabalhadores na negociação do pagamento da PPR, que será discutido novamente pelos representantes do Sindicato dos Metalúrgicos e direção da CSN em uma segunda reunião agendada para o dia 18 de maio, também em São Paulo.
A assessoria de Imprensa da CSN informou, que a empresa enfrenta grave crise econômica com a queda nas vendas provocada pela pandemia do coronavírus.
Sobre a declaração do presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, a diretoria da empresa preferiu não fazer comentário.
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