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Exército controla fabricação, importação, transporte, comercialização e uso do nitrato de amônio no Brasil
No Brasil, a fabricação, transporte, comercialização e uso do nitrato de amônio, substância que provocou uma grande explosão na zona portuária de Beirute, capital do Líbano, nesta terça-feira, 4, estão sujeitos ao controle do Exército, responsável, também, pelas licenças de importação do produto usado tanto para fertilização de plantas quanto para a mineração, em forma de explosivos.
Em formas esféricas e bem semelhantes aos remédios homeopáticos, o nitrato de amônio, quando bem armazenado, não é perigoso, porém, para ser manipulado requer uma série de cuidados, como utilização de roupas adequadas, luvas, óculos e máscaras de proteção.
O produto, que no Brasil é importado, principalmente, de países como Rússia e Emirados Árabes, chega aos portos em navios com capacidade de até 30 mil toneladas. Sua distribuição é realizada através das rodovias e em caminhões bitrem com capacidade para transportar até 40 toneladas.
O grave incidente na zona portuária de Beirute foi provocado por um incêndio que elevou a temperatura acima de 200ºC no galpão que armazenava 2750 toneladas de nitrato de amônio.
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