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Daniel Ortega classifica a Igreja Católica como berço de terroristas na Nicarágua
O presidente da Nicarágua e líder esquerdista Daniel Ortega, membro da Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN), intensificou na semana passada sua perseguição pessoal aos membros da Igreja Católica, classificando a religião como berço de terroristas em seu país.
Daniel Ortega, que comanda o país da América Central desde 2007, sendo também presidente de 1979 a 1990, vem se mantendo no cargo torturando e prendendo opositores em um regime autoritário completamente centralizado que já provocou a fuga de milhares de políticos, cidadãos e cidadãs da Nicarágua,
Segundo informações da organização não-governamental (ONG) de Direitos Humanos Nicarágua Nunca Mais, somente nos últimos dois anos o presidente Daniel Ortega já expulsou cerca de 60 religiosos da Igreja Católica da Nicarágua.
A ONG de Direitos Humanos Nicarágua Nunca Mais é constituída de nicaraguenses exilados na Costa Rica e denuncia a violência e perseguição brutal por parte do Estado à Igreja Católica, que resistindo aos ataques de Ortega também denuncia o fechamento de veículos de comunicação coordenados pela religião na Nicarágua.
Daniel Ortega, que conquistou em 2021 o seu quarto mandato consecutivo, publicou carta em apoio ao ex-presidente Lula após o resultado do primeiro turno das eleições brasileiras.
A Organização dos Estados Americanos (OEA) declarou que a eleição de Ortega em 2021 não tem legitimidade democrática.
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