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Toffoli determina formação de nova comissão especial no processo de impeachment de Witzel
Argumentando, que a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) desrespeitou a lei federal que estabelece regras para procedimentos de apuração de crime de responsabilidade, os advogados de defesa de Wilson Witzel (PSC) convenceram o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, de que ele deveria determinar, monocraticamente, a formação de uma nova comissão especial para analisar o processo de impeachment do governador do Estado do Rio de Janeiro.
Investigado pela Polícia Federal e Ministério Público Federal (MPF) por suposto envolvimento no esquema criminoso de fraudes milionárias nos gastos das verbas federais repassadas ao governo estadual para combater a pandemia do novo coronavírus, Wilson Witzel alega inocência, porém, vive dias de incertezas com a possibilidade de um acordo de delação premiada do ex-secretário de Estado de Saúde Edmar Santos, preso pela Operação Placebo.
Na decisão, o ministro Toffoli pediu que que a Procuradoria-Geral da República se manifeste sobre a ação, determinando, que o novo colegiado do impeachment observe a proporcionalidade de representação dos partidos políticos e blocos parlamentares, e que uma votação no plenário seja realizada para definir os nomes apresentados pelos respectivos líderes para compor a comissão especial.
Em rede social, o governador Witzel prometeu ampliar o diálogo com os deputados estaduais para arrefecer a crise no Estado do Rio de Janeiro.
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