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Mãe admite que ela e o padrasto colocaram o corpo de Júlia na mala encontrada em Ipiabas, distrito de Barra do Piraí
Cristiana de Oliveira Laport, de 28 anos, que é suspeita de matar a própria filha, admitiu, que ela e o padrasto Carlos Ramon Manoel Ferreira, de 20 anos, colocaram o corpo de Júlia Laport Quintanilha, de 11 anos, dentro da mala encontrada na tarde de segunda-feira, 21, no distrito de Ipiabas, em Barra do Piraí, no Sul do Rio de Janeiro.
Segundo relatos de Cristiana, a menina, que tinha síndrome de West, doença rara que dificulta a fala e a locomoção, foi encontrada morta pelo casal em uma manhã de julho do ano passado. No depoimento, a mãe relatou, que temendo as atitudes do ex-marido, ela e o padrasto decidiram colocar o corpo da menina na mala, que foi abandonada em um terreno próximo da residência do casal, no distrito de Ipiabas.
O delegado Wellington Vieira, titular da 88ª DP de Barra do Piraí, suspeita, que a versão tenha sido montada pelo casal para assumir somente crimes de ocultação de cadáver. Novos depoimentos serão prestados nesta quarta-feira, 23.
O exame que investiga a causa da morte ainda não foi concluído.
Um outro exame, de DNA, também está sendo realizado para formalizar a identificação do corpo de Júlia, porém, o resultado só será divulgado entre 30 e 60 dias.
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