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2ª Vara de Barra do Piraí adia julgamento da mãe e do padrasto da menina Júlia Laport
Foi adiado para 25 de setembro, pela 2ª Vara de Justiça de Barra do Piraí, no Sul Fluminense, o julgamento de Christiane de Oliveira Laport e do namorado Carlos Rhamon Manoel Ferreira, mãe e padrasto da menina Júlia Laport, de 10 anos, que foi encontrada morta dentro de uma mala abandonada em janeiro deste ano em um terreno baldio no distrito de Ipiabas.
Enquanto Christiane de Laport, de 29 anos, acusada de ocultação de cadáver e de abandono continuado de incapaz, permanece aguardando o julgamento em unidade prisional feminina no Rio, Capital, o padrasto Carlos Rhamon, de 21 anos, cumpre medidas cautelares em liberdade.
O julgamento foi adiado pela Justiça por causa da impossibilidade de algumas testemunhas importantes no caso comparecerem ao Fórum de Barra do Piraí na manhã desta terça-feira, 27.
SEPULTAMENTO
A menina Júlia Laport foi enterrada nesta segunda-feira, 26, no cemitério Recanto da Paz, em Barra do Piraí - FOTO/reprodução
No Instituto Médico Legal de Barra do Piraí desde o dia 21 de janeiro, quando foi encontrada, a ossada da menina só foi enterrada depois que o pai Anderson Caldeira Quintanilha, de 32 anos, conseguiu que a Justiça autorizasse a retirada da denominação “indigente” do atestado de óbito.
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