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Em 4 de dezembro de 2017 uma matéria do Estadão colocava em xeque a operação da Polícia Federal, que provocou o suicídio do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina.
Na operação a Polícia Federal apontou desvio de R$ 80 milhões.
O reitor foi algemado e preso preventivamente na operação que mobilizou 115 policiais federais para prender 3 membros da universidade.
A matéria do Estadão comprova que não houve desvio de R$ 80 milhões citando o denunciante como adversário político do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina.
Representantes da Polícia Federal, Ministério Público Federal e Justiça Federal, que participaram da operação, não quiseram falar com o Estadão.
Na época a força tarefa da Lava Jato informou que investigaria quem investigou.
Um ano depois a delegada Érika Marena foi chamada por Moro para participar de sua equipe em Brasília.
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