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Funcionários denunciam demissões e turnos forçados na negociação do acordo coletivo com a CSN
Denunciando, turnos prolongados e forçados para cumprirem demandas em vários setores, que desde a segunda-feira, 4, registram paralisações espontâneas; demissões de trabalhadores atuantes na comissão do grupo independente, que descontente com a atuação do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense mobilizou os funcionários da Usina Presidente Vargas (CSN) por um acordo coletivo considerado aceitável, os funcionários da CSN, que rejeitaram a proposta da empresa apresentada pelos sindicalistas, na sexta-feira, 8, por 6.040 votos contra e apenas 39 a favor, mais 3 em branco e 3 nulos, aguardam o resultado da nova negociação, que acontece nesta segunda-feira, 11, entre membros do Sindicato dos Metalúrgicos do Sul Fluminense e diretores da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), para decidirem sobre a greve, com ou sem chancela sindical, na usina de Volta Redonda, no Sul Fluminense, que poderá ser replicada nas unidades do Porto de Itaguaí, na Baixada fluminense, e também na mineração em Congonhas, em Minas Gerais.
Alijados das negociações pelo presidente da CSN, Benjamin Steinbruch, que não reconhece a legitimidade ou até mesmo a representatividade do grupo independente, os trabalhadores se baseiam no aumento de 217% no lucro da empresa em 2021 para reivindicarem reposição de perdas salariais e reconhecimento de direitos suprimidos ao longo dos anos.
FOTO/reprodução - Trabalhadores da comissão do grupo independente foram demitidos.
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