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Estelionatários utilizam suposta conta do Banco Inter para aplicar golpes pelo Whatsapp
Após receber um contato enviado através de uma conta Instagram em nome da Costa Del Mar Hotel Boutique, Isabella Souza de Castro, 23 anos, filha do editor do JBP Papagoiaba, Jeff Castro, teve o aplicativo Whatsapp clonado por estelionatários, que, se passando por Isabella fizeram contato com sua mãe, Edimara Souza de Castro, pedindo um depósito bancário na manhã deste sábado, 15, no valor de R$ 840 para pagamento de uma dívida.
Edimara, então, pediu auxílio de Jeff Castro para conversar com os estelionatários. O jornalista, assumindo a conversa travada também através do aplicativo Whatsapp no telefone da esposa, conseguiu convencer os autores do golpe a fornecer os números relativos à conta bancária da pessoa que receberia o depósito, argumentando, que, ela, a mãe, não tinha se cadastrado no pix.
Então, os estelionatários passaram a conta corrente, supostamente, do Banco Inter e em nome de Nathasha Fernandini Silva – CPF 361.XXX.618/XX, Banco 077, Agência 0001-9, conta corrente 124471668.
Pressentindo, que os estelionatários apagariam os números e nome fornecidos, o jornalista fez uma fotografia com seu aparelho celular para garantir que a investigação policial tenha um ponto de partida evidente.
Imediatamente após o episódio, Jeff Castro e Isabella Castro compareceram a 88ª Delegacia de Polícia Civil, em Barra do Piraí, no Sul Fluminense, onde foram instruídos sobre os procedimentos que devem ser adotados.
O editor do JBP Papagoiaba fez contato com a Ouvidoria do Banco Inter, relatando, como os estelionatários estão utilizando uma suposta conta corrente da instituição bancária para golpes digitais.
Se a conta corrente existir, a correntista terá a oportunidade de informar para quem repassaria o valor do golpe. Caso seja uma conta aberta em nome de ‘laranja’, com número de CPF falso ou de outra pessoa, se faz necessário explicar como uma instituição bancária abre uma conta ‘laranja’ utilizada para a prática de crimes na internet.
Nesta matéria o número do CPF foi preservado para manter o sigilo de um possível inscrito no Cadastro de Pessoa Física, que teve o número do seu documento clonado criminosamente.
COPIAS DA CONVERSA, FOTOGRAFIA DIGITALIZADA POR JEFF CASTRO E DENÚNCIA FEITA NO SITE DO BANCO INTER.
FOTO/CAPA/Ilustração
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