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Elevação do preço internacional do barril de petróleo favoreceu superávit de US$ 4,124 bilhões na Balança Comercial do Estado do Rio
A balança comercial do Estado do Rio de Janeiro registrou superávit de US$ 4,124 bilhões no acumulado de janeiro e abril, segundo dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. O resultado é 15,23% maior do que o verificado no mesmo período do ano passado, quando o saldo positivo da balança foi de US$ 3,579 bilhões.
No acumulado deste ano, as exportações somaram US$ 8.195 bilhões. Houve crescimento de 12,20% no comparativo com igual período do ano passado. As importações, por sua vez, totalizaram US$ 4.070 bilhões, com aumento de 9,28% em relação ao mesmo período de 2017. O produto com maior participação foi óleos brutos de petróleo, com 64,50%, do total exportado em dólar.
A recuperação parcial dos preços internacionais do barril do petróleo e o peso das exportações desta commodity favoreceram os resultados. Outros segmentos que se destacaram no superávit deste primeiro quadrimestre foram os ligados à siderurgia e metalurgia, como também o automotivo, que elevou suas exportações em quase 21% quando comparado ao mesmo período do ano passado.
Os principais destinos foram: China (US$ 2,945 bilhões), Estados Unidos (US$ 1,122 bilhões), Chile (US$ 656 milhões), Espanha (US$ 448 milhões) e Argentina (US$ 444 milhões).
Em abril, segundo os dados do MDIC, as exportações superaram as importações e geraram saldo comercial positivo de US$ 1,136 bilhões. No comparativo com o mesmo mês do ano passado, houve crescimento de 226%. Já na comparação com o mês anterior, foi verificado crescimento de 135,73%. No total, as exportações somaram, em abril, US$ 2,209 bilhões e as importações, US$ 1,073 bilhões.
No mês, as exportações por fator agregado alcançaram os seguintes valores: básicos (US$ 1,483 bilhões), manufaturados (US$ 489 milhões) e semimanufaturados (US$ 197 milhões). O resultado revela crescimento na exportação, na comparação com o ano anterior, em todos os grupos de produtos, sendo: manufaturados (44,49%), básicos (105%) e semimanufaturados (111%).
FOTO/CAPA/reprodução
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