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Delegado pede 30 dias para prender autores da violação de túmulo e remoção crânio de mulher em Nova Iguaçu
Um caso policial “macabro” está sendo investigado desde abril deste ano pelo delegado da 58ª DP (Posse), José Mário Salomão. Sabrina Tavares, assassinada aos 31 anos, em agosto de 2022, teve o túmulo violado e o crânio removido no Cemitério Iguaçu Velho, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
FOTO/reprodução - Sabrina Tavares, assassinada aos 31 anos, em agosto de 2022
A hipótese de crime de vingança chegou a ser considerada, mas foi afastada pelos indícios típicos de ritual religioso, como garrafas e objetos deixados no túmulo pelos violadores.
O delegado José Mário Salomão, que pediu mais 30 dias para resolver o caso, acredita que o criminoso não agiu sozinho, já que teve que quebrar o túmulo, revolver a terra e retirar o crânio da mulher, que foi substituído por um alguidar de barro com cinzas e garrafas de bebidas contendo papéis com nomes de pessoas não identificadas.
Sabrina foi assassinada a tiros em agosto do ano passado quando teve casa invadida por dois homens armados. A mãe dela, Fátima de Azevedo Tavares, também ficou ferida no ataque.
O caso foi investigado pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense e um suspeito, ex-cunhado da vítima, foi preso em 16 de dezembro. Contra ele foi cumprido mandado de prisão pelos crimes de feminicídio e tentativa de feminicídio.
FOTO/CAPA/reprodução - O crânio da mulher foi substituído por um alguidar de barro com cinzas e garrafas de bebidas.
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