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Cristiane da Conceição Rosa dos Santos Teixeira, de 41 anos, e o namorado Fabrício de Andrade Ferreira, de 33, morreram, neste sábado, 8, afogados em uma cachoeira fugindo do ataque de abelhas.

Atacados pelos insetos, o casal de namorados, que praticava caminhada em uma trilha na mata, se jogou na Cachoeira da Cambota, na zona rural de Barão de Cocais, a 100 quilômetros de Belo Horizonte (MG).

OS RISCOS DAS COLMEIAS

Em 2010, em Barra do Piraí, um casal de idosos morreu após ataque de abelhas, no quintal e no interior da residência, no bairro São João.

São cada vez mais comuns os acidentes com abelhas, tanto no campo quanto nas áreas urbanizadas. É necessário prestar a devida atenção ao poder de defesa que as abelhas possuem, em que as colmeias possuem milhares de indivíduos com ferrão, e que sempre estão dispostos a se defender.

Quanto maior o ‘patrimônio’ da colmeia (crias e mel), maior será seu poder de defesa e seu raio de ação.

Em casos de acidentes, se forem por poucas ferroadas e a vítima não for alérgica, ocorrerá recuperação normal e rápida, fora a dor e o natural inchaço no local atingido pelas ferroadas.

Se o acidente for grave, com muitas ferroadas, socorristas do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) e do Corpo de bombeiros deverão ser acionados para as instruções necessárias e pronto atendimento às vítimas do ataque.

No campo, na instalação dos apiários e no manejo das colmeias, cabe ao apicultor, a responsabilidade de cumprir as regras de segurança no trabalho com as abelhas.

Nos centros urbanos, cabe ao cidadão comum comunicar ao Corpo de Bombeiros e autoridades competentes a identificação dos locais em que se encontrem enxames pousados ou alojados, evitando causar ações que possam irritar os insetos.

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