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No país dominado por ativistas, que defendem o sistema inquisitorial enxergando acima presunção de inocência o dedo apontado por uma suposta vítima mulher, o produtor Marco Esch, preso em março de 2022 sob a acusação de manter mulheres em cárcere privado em seu apartamento no bairro Icaraí, em Niterói, foi absolvido pela Justiça, que encontrou fragilidades e contradições nas supostas provas produzidas pela autora da denúncia na 35ª DP (Campo Grande), na Zona Oeste do Rio.

Na prisão do produtor cultural, agentes da Polícia Civil revelaram, que Marco Esch, com auxílio de um amigo que se passava por policial federal, atraía mulheres com ofertas de vagas como modelo e atriz. Segundo a denúncia, as mulheres não recebiam pelos serviços prestados e tinham seus documentos retidos.

Em nota, o produtor Marco Esch disse que a Justiça foi feita depois de sete meses de uma prisão que gerou inúmeros prejuízos a ele e sua família.

Marcos Esch, que ocupou cargo na secretaria estadual de Cultura no governo de Wilson Witzel, foi candidato a prefeito de Resende nas eleições de 2008.

FOTO/reprodução - Marco Esh