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Vídeo coloca em suspeição ação do DER-Rio no trecho da RJ-145 entre Barra do Piraí e Piraí
O empresário Carlos Alberto Silva, proprietário do restaurante New Everest, que fica localizado na RJ-145, exatamente, na divisa entre Barra do Piraí e Piraí, no Sul Fluminense, publicou, na tarde desta terça-feira, 28, um vídeo em sua página do aplicativo Facebook, que coloca em suspeição a ação do DER-Rio (Departamento de Estrada de Rodagem) no trecho da estrada entre os dois municípios.
No vídeo publicado por Carlos Alberto, fica nítido que a RJ-145 no lado de Piraí recebeu tratamento diferenciado dos responsáveis pelo setor de manutenção de estradas estaduais do órgão.
Na fotografia é possível ver o tratamento diferenciado na RJ-145 sentido Piraí - FOTOS/reproduções
Da placa divisória, sentido Piraí, as margens foram capinadas e os buracos tampados. No sentido Barra do Piraí, o mato, a lama e os buracos permanecem colocando em risco os motoristas que trafegam pelo trecho abandonado, aparentemente, propositadamente, pelo DER-Rio.
VEJAM O VÍDEO DO EMPRESÁRIO NA RJ-145
RJ-137 TAMBÉM ABANDONADA PELO DER-Rio
Também nesta terça-feira, um motorista postou vídeo mostrando o estado de abandono da RJ-137, entre Barra do Piraí e Valença, no Sul Fluminense.
A estrada, com grande movimento turístico para o distrito de Ipiabas, em Barra do Piraí, e de Conservatória e Santa Isabel, em Valença, tem provocado muitos acidentes, alguns com vítimas fatais, devido a quantidade de buracos e completa ausência de de sinalização.
A RJ-137 também serve de ligação turística entre os estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, na divisa entre Valença (RJ) e Santa Rita de Jacutinga (MG).
VEJAM O VÍDEO DO MOTORISTA NA RJ-137
DENÚNCIA DO MPF-Rio CONTRA AGENTES DO DER-Rio
Em julho do ano passado o Ministério Público Federal denunciou Lineu Martins, chefe de gabinete de Henrique Ribeiro, ex-presidente da Fundação Departamento de Estradas de Rodagem do Rio de Janeiro (Funderj/DER-RJ), e outras cinco pessoas, por corrupção passiva, ativa e lavagem de dinheiro.
A partir de acordos de leniência e colaboração, o Ministério Público Federal identificou o pagamento de propina de R$ 875 mil recebida por Lineu nos contratos do DER com a empresa Route Tecnologia.
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