Esportes | PAPAGOIABA
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Raphael Claus representa com louvor a mediocridade na Comissão de Arbitragem da CBF
OPINIÃO - Jeff Castro, jornalista Editor do Papagoiaba
Intocáveis, inaudíveis, despreparados e “enclausurados” numa redoma de vidro à prova de críticas pelo medíocre ex-árbitro Wilson Seneme, que como presidente da Comissão de Arbitragem da CBF os esconde das entrevistas onde poderiam responder pelas decisões estapafúrdias e esdrúxulas adotadas nos gramados brasileiros e até estrangeiros, já que alguns são escalados pelo Seneme também para acumularem reclamações em partidas disputadas fora do Brasil, os árbitros de futebol da CBF desfilam suas incoerências baseadas na falta de critérios à cada partida do Campeonato Brasileiro, da Copa do Brasil, enfim, de todas as competições onde incompetentemente atuam.
FOTO/CAPA/reprodução - Raphael Claus
Alguns, como Anderson Daronco (RS), Bruno Arleu (RJ), Flávio Rodrigues (SP), Wilton Pereira Sampaio (GO) e Raphael Claus (SP), que são considerados “ícones” da Comissão de Arbitragem da CBF, fazem o que bem entendem sem qualquer preocupação, já que no máximo eles poderão ser “punidos” com a chamada “geladeira”, chegando, até mesmo, a serem escalados em competições e partidas de segunda linha, onde exibirão, com menos preocupação ainda, suas decisões incompreensíveis e incoerentes na condução dos jogos.
No jogo entre Botafogo e Flamengo, disputado no Nilton Santos, pelo Campeonato Brasileiro, Raphael Claus, que vinha escolhendo a falta que ele apitaria – essa sim e essa não -, decidiu que não apitaria a falta cometida por Wesley sobre Tchê Tchê na origem do segundo gol do Flamengo, marcado por Bruno Henrique, talvez, porque ela se enquadrava convenientemente na decisão “essa não”.
Claus foi “ajudado” na missão de estragar mais um jogo de futebol no Brasil, por Neuza Ines Back (SP) e Marcelo Carvalho Van Gasse (SP) - Assistentes; Alex Gomes Stefano (RJ) - Quarto árbitro; Daiane Caroline Muniz dos Santos (SP) – VAR; e Fabrício Porfirio de Moura (SP) – AVAR.
E, para “abrilhantar” ainda mais as incoerências baseadas na falta de critérios, a comemoração “xororô” do Bruno Henrique, na visão de Claus, foi apenas uma brincadeirinha inocente, sem gravidade, aliás, para merecer pelo menos um cartão de Raphael Claus, amarelo que seja, Bruno teria que fazer cocô no "tapetinho" na noite de ontem, já que nem mesmo uma cotovelada involuntária no rosto do adversário seria motivo para tal.
ATUALIZAÇÃO, 8 horas, segunda-feira, 4
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