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Registrada, no dia 4 de setembro de 1971, pelo fotógrafo aéreo Sergio Loaiza, do National Geographic Institute, a bordo de um avião bimotor Aero Commander F680, a fotografia de um OVNI em forma de disco metálico sobre a Costa Rica foi analisada por diferentes especialistas que não apontaram quaisquer indícios de manipulação na imagem.

Um negativo da imagem original foi enviado para um laboratório no Kansas, nos EUA, onde foi escaneado com o resultado divulgado no Twitter esta semana. O scanner utilizado funciona como uma câmera digital de alta precisão e consegue escanear materiais refletivos e transparentes com resolução extremamente alta. O dispositivo capta registra a luz de forma analógica, captando grande quantidade de detalhes em cada canal de cores e convertendo as informações para um arquivo digital.

Sergio Loaiza fez a foto quando voava a uma altitude de aproximadamente 3 quilômetros em uma missão para estudar os possíveis impactos de um projeto de usina hidrelétrica nos arredores do vulcão Arenal.

A câmera instalada a bordo do avião estava configurada para fazer uma imagem a cada 20 segundos, registrando as águas e as florestas locais. Foi somente depois de analisar os negativos que os tripulantes notaram que, nas fotos, havia um objeto anômalo sobrevoando o lago Cote.

A foto de número 300, feita às 8h25 da manhã, mostra o que aparenta ser um disco metálico e brilhante no canto direito do registro; ao longo dos anos, as estimativas apontaram que o tal objeto poderia ter até 60 metros de diâmetro. Na época, as pessoas que estavam no voo ficaram animadas com o registro, mas foram instruídas pelo National Geographic Institute a não divulgar as fotos ou falar sobre elas.

Uma publicação da revista Journal of Scientific Exploration revela não existir explicação definitiva sobre a forma de disco observada nas fotos.

FOTO/reprodução - Imagem original de 1971 - DETALHE/análise do escaneamento