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Julgamento de mãe e padrasto da menina Júlia Laport foi mais uma vez adiado em Barra do Piraí
Foi adiado mais uma vez, nesta quarta-feira, 25, pela 2ª Vara de Justiça de Barra do Piraí, no Sul Fluminense, o julgamento de Christiane de Oliveira Laport, de 29 anos, e do namorado Carlos Rhamon Manoel Ferreira, de 21 anos, mãe e padrasto da menina Júlia Laport, de 10 anos, que foi encontrada morta dentro de uma mala abandonada em janeiro deste ano em um terreno baldio no distrito de Ipiabas.
No dia 27 de agosto o julgamento foi adiado por causa da impossibilidade de algumas testemunhas importantes comparecerem ao Fórum de Barra do Piraí. Hoje o adiamento foi um pedido pelo Ministério Público ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), segundo informações, para garantir segurança e isenção diante da grande repercussão do caso.
O Ministério Público tenta transferir o julgamento para outra cidade, onde a indignação popular não seja capaz de influenciar na decisão dos jurados.
Enquanto Christiane de Laport, acusada de homicídio, ocultação de cadáver e abandono continuado de incapaz, permanece aguardando o julgamento em unidade prisional feminina, no Rio de Janeiro, Capital, o padrasto Carlos Rhamon, acusado de ocultação de cadáver, cumpre medidas cautelares em liberdade.
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